quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Para se tornar um atleta da natação paraolímpica é necessário ser deficiente físico ou visual . O atleta só será considerado elegível se estiver dentro das exigências colocadas pelo IPC (International Paralympic Committee).
Os testes de classificação funcional são aplicados por médicos, fisioterapeutas, professores de educação física e classificadores técnicos.

Para deficientes físicos: 10 classes
Testes físicos, clínicos e técnicos, onde são medidas: a força muscular, amplitude muscular, coordenação motora, medição dos membros amputados, medição do tronco e limitação muscular. Após a bateria de exercícios faz-se um somatório de no mínimo 40 pontos (classe S1) e máximo de 285 (classe S10), para saber em qual categoria compatível o atleta estaria apto a competir. Caso haja algum tipo de dúvida, o atleta ainda passa pelo teste técnico que é feito dentro da piscina. A classificação final só é definitiva após os testes em competições.

Para deficientes visuais: 3 classes
É necessário passar por uma avaliação com o oftalmologista, onde: A classe S11(de nenhuma percepção de luz em ambos os olhos), S12 (o atleta ter seu campo de acuidade visual menor que 5 graus) e S13(com seu campo de visão maior que 5 e menor de 20 graus da sua acuidade visual).

Existem 3 tipos de nomenclaturas S (swimming) para quem vai nadar os estilos livre, costas e borboleta - SB (breastsroke) para o nado peito - SM (medley) para o nado medley
Classes: S1/SB1/SM1 a S10/SB9/SM10 para deficinete físico/motor S11/SB11/SM11 a S13/SB13/SM13 para deficiente visual S14/SB14/SM14 para deficiente mental